Nem tanto, e nem tão pouco.
Confesso que gostava do som dela, muito embora não tivesse saco para aguentar sua carreira, mais parecida com uma viagem de ácido. Na verdade, sua loucura não alcança o mesmo glamour de Hendrix ou Joplin. Nem tem o quê carismático de Kurt, sendo simplesmente uma garota problema.
Então, para essa segunda musical, nada melhor que uma música que resume Amy: