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terça-feira, 23 de março de 2010

Desventuras em Série II

Continuando...

Bom, saímos de Rio Preto, as 5 da manhã de sexta feira (já desisti dos hífens), e seguimos até a alegre cidade campineira, para uma rápida visita so fórum (sim, o Tio tem que trabalhar de vez em quando).

Chegamos em São Paulo, eram quase 11 horas da manhã, e enfrentamos o adorável trânsito da Marginal Tietê, e fomos para casa de meu irmão almoçar.

Conseguimos finalmente chegar em Santos, após enfrentar o ainda mais adorável trânsito da Avenida dos Banderantes.

Mas tudo bem, 12 (ISSO MESMO DOZE) horas após deixar o conforto do lar, conseguimos finalmente chegar a Santos.

Ao chegarmos ao prédio onde minha mãe reside, fui tomado por uma estranha sensação, como se o mundo não estivesse inteiramente correto, mas até aí, nada demais.

Subimos de elevador (eu ainda nada suspeitava), e quando chegamos no 4º andar, eu comecei a entender o que estava errado.

Minha mãe mora na Torre de Pisa.

Isso mesmo. O prédio é torto (como depois me lembrei que praticamente todos da orla de Santos são assim), e o que é mais estranho ainda, é que minha mãe nunca havia percebido isso, em um mês morando no local.

Bom, fora, o fato de que o prédio é torto, temos um fato muito interessante também.

Não há vagas de garagem para todos os apartamentos, uma vez que as vagas ficam entre pilares que existem depois do hall de entrada.

Qual a solução?

Pintar uma faixa amarela ao lado da garagem, no qual os demais moradores podem estacionar seus carros, deixando eles desengatados e sem puxar o freio de mão, para que as pessoas possam empurrá-lo, com a ajuda do porteiro, para sair com os carros que estão na garagem.

A criatividade brasileira é ou não é o máximo?
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